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Afinal, Sexta-Feira Santa e Páscoa cairão em quais dias de 2025?

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A Sexta-Feira Santa e a Páscoa são momentos marcantes no calendário cristão, repletos de simbolismo e tradições. Essas datas, que variam a cada ano, são precedidas pela Semana Santa, um período de intensa devoção e preparação.

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No Brasil e em outros países, a Sexta-Feira Santa é feriado nacional, proporcionando um momento para reunir a família e participar de rituais religiosos. Nesse sentido, é importante ‘ficar de olho’ no calendário para se planejar e aproveitar a folga ao máximo.

Sexta-Feira Santa e Páscoa cairão em quais dias neste ano?

Afinal, Sexta-Feira Santa e Páscoa cairão em quais dias de 2025?

Em 2025, a Sexta-feira Santa cairá em 18 de abril e o Domingo de Páscoa em 20 de abril. Foto: Reprodução / Pixabay

Em 2025, a Sexta-Feira Santa, ou ‘Sexta-feira da Paixão’, será no dia 18 de abril. No domingo seguinte, 20 de abril, será celebrada a Páscoa.

A legislação brasileira estabelece a Sexta-Feira Santa como um feriado nacional, permitindo que muitas pessoas participem de celebrações religiosas ou aproveitem o dia para descanso. Já o Domingo de Páscoa, apesar de sua grande importância, não é considerado feriado no país.

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Apesar disso, os brasileiros terão um fim de semana prolongado, já que o feriado de Tiradentes cairá na segunda-feira, 21 de abril, logo após a Páscoa. Veja todas as datas:

  • 18 de abril de 2025: Sexta-feira da Paixão;
  • 19 de abril de 2025: Sábado de Aleluia;
  • 20 de abril de 2025: Domingo de Páscoa;
  • 21 de abril de 2025: Dia de Tiradentes (Dia da Inconfidência).

Origem da Semana Santa e da Páscoa

A Semana Santa e a Páscoa têm suas origens ligadas ao início do cristianismo e às tradições da Páscoa Judaica, conhecida como Pessach, que celebra a libertação dos hebreus.

A Última Ceia, um dos momentos mais importantes para os cristãos, teria ocorrido durante essa festividade judaica. A partir do século II, as comunidades cristãs começaram a celebrar a ressurreição de Cristo, expandindo os rituais relacionados à sua crucificação e ressurreição.

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No século IV, a data da Páscoa foi oficialmente definida como o primeiro domingo após a lua cheia, seguindo a tradição judaica do Pessach.

A partir daí, as celebrações começaram a se padronizar, com práticas como o Domingo de Ramos, que marca a entrada de Jesus em Jerusalém, e a Quinta-feira Santa, que relembra a Última Ceia e o Lava-pés.

Já no século VII, a Semana Santa ganhou a estrutura que conhecemos hoje, com rituais como a procissão do Domingo de Ramos e a Sexta-feira Santa, que recorda a crucificação e morte de Jesus.

No Brasil, este período é marcado por diversas tradições regionais, como a encenação da Paixão de Cristo e a decoração das ruas com tapetes de flores e serragem para as procissões.

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Por que a Páscoa e a Semana Santa sempre mudam de data?

A Páscoa é uma data móvel porque é definida com base em um cálculo que envolve a lua e as estações do ano.

Desde o século IV, a Igreja Católica estabeleceu que a Páscoa deve ser comemorada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre depois do equinócio de primavera no Hemisfério Norte (ou outono no Hemisfério Sul).

O método foi criado para unificar a celebração entre os cristãos. Por conta dessa regra, a Páscoa pode cair em datas diferentes a cada ano, geralmente entre 22 de março e 25 de abril.

Essa variação também influencia outras datas importantes do calendário religioso, como a Semana Santa e a Quaresma. Por exemplo, a Quarta-feira de Cinzas, que marca o início da Quaresma, é sempre 46 dias antes do Domingo de Páscoa.

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