O final de ano chegou com uma boa notícia para milhões de brasileiros que aguardam aquele valor extra no bolso: a segunda parcela do 13º salário está prestes a ser depositada.
Trata-se de um dos benefícios trabalhistas mais esperados, movimentando não apenas orçamentos familiares, mas também impulsionando diversos setores da economia brasileira. Você já sabe quando seu dinheiro estará disponível?
Descubra tudo o que precisa considerar antes de fazer planos para esse recurso extra que está para cair na conta!
Quem pode receber o 13º salário?
Segundo as regras definidas pela legislação, o 13º salário é direcionado a quem esteve com carteira assinada ao longo do ano, incluindo trabalhadores em licença-maternidade e afastados por doença ou acidente de trabalho. Além deles, aposentados e pensionistas também integram o grupo de beneficiados, mas, no caso do INSS, os pagamentos das parcelas ocorreram mais cedo, ao longo do primeiro semestre.
É importante deixar claro que quem trabalhou com carteira assinada por pelo menos 15 dias em qualquer mês do ano já tem direito ao benefício referente àquele mês. Já quem teve contrato rescindido sem justa causa recebe o valor proporcional, junto à rescisão do contrato. Por outro lado, funcionários dispensados por justa causa, não recebem a gratificação salarial anual.
Data de pagamento da segunda parcela em 2025

A legislação brasileira determina prazos claros para o depósito do 13º salário. Em 2025, a segunda parcela será paga até 19 de dezembro de 2025 para trabalhadores ativos do setor privado e público, seguindo a obrigatoriedade prevista em lei. Já a primeira parcela foi paga em 28 de novembro.
No caso dos aposentados e pensionistas do INSS, houve antecipação: a primeira parte foi liberada entre 24 de abril e 8 de maio, e a segunda entre 26 de maio e 6 de junho.
Como é feito o cálculo do valor do 13º
O valor desse benefício depende do tempo trabalhado durante o ano. Quem permanece um ano inteiro na empresa recebe o valor integral do salário registrado em dezembro, dividido em duas partes. Se a relação de trabalho iniciou após janeiro, o salário é proporcional: cada mês com pelo menos 15 dias trabalhados dá direito a 1/12 do valor total.
Importante lembrar: ausências injustificadas por mais de 15 dias no mês fazem com que o trabalhador perca direito ao pagamento da fração referente àquele mês. Já nos casos de afastamento por motivo de saúde, licença-maternidade ou acidente de trabalho, o empregado mantém o acesso ao benefício.
Impacto do salário extra na economia
Estimativas do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) indicam que cerca de 95,3 milhões de brasileiros receberam pelo menos uma parcela do benefício em 2025, o que representa uma injeção de R$ 369,4 bilhões na economia nacional. O valor médio recebido por trabalhador gira em torno de R$ 3.512.
Tributação sobre o 13º salário
A primeira parcela vem sem descontos, mas a segunda sofre incidência de alguns tributos. São eles: Imposto de Renda, INSS, e para os empregadores, recolhimento do FGTS. As deduções aparecem apenas na segunda parcela, que deve ser informada corretamente na declaração anual do Imposto de Renda da Pessoa Física.
Perguntas frequentes
- Quando será paga a segunda parcela do 13º salário em 2025?
A segunda parcela para trabalhadores ativos será paga até 19 de dezembro. - Como é feito o cálculo proporcional?
Cada mês com mínimo de 15 dias trabalhados contabiliza 1/12 do valor anual. - Quem é demitido com justa causa perde o benefício?
Sim, a rescisão com justa causa exclui o direito ao 13º. - Qual é o valor médio do benefício em 2025?
O valor médio recebido por trabalhador é de R$ 3.512.
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