Você já se pegou totalmente envolvido tentando resolver um desafio visual em menos de 10 segundos? Essas charadas conquistaram a internet nos últimos anos e desafiam não só a sua atenção, como também sua percepção e raciocínio rápido.
O desafio de encontrar o número 173 entre vários 137, por exemplo, vem intrigando milhares de pessoas, provando como detalhes aparentemente simples podem despertar a competição saudável e estimular o cérebro.
O que acontece no cérebro durante um desafio de percepção?
Quando alguém se depara com um mosaico cheio de números repetidos (no caso, dezenas de “137” e apenas um sutil “173”), o córtex visual e o hipocampo entram em ação.
Essas áreas são responsáveis pela análise de padrões e reconhecimento de pequenas diferenças. Resolver um desafio visual libera dopamina, causando aquela sensação boa associada a conquistar um objetivo.
O segredo da dificuldade está na proximidade e semelhança dos números. O cérebro entra em “modo automático” diante de padrões repetitivos.
Esse fenômeno é chamado de cegueira atencional, uma tendência de ignorar detalhes minúsculos. Assim, elementos quase idênticos passam despercebidos – apenas um olhar treinado, desacelerado e atento consegue driblar esse truque mental.
Como funciona o desafio do 173 escondido?
Veja como participar:
- Observe atentamente a imagem cheia de números.
- Seu objetivo é encontrar, em até 10 segundos, o número 173 disfarçado entre dezenas de “137”.
- Evite usar zoom ou pausar o tempo. Parte da diversão é a pressão do relógio!
Dica: O truque está nos detalhes. O “3” e o “7” podem confundir, porque possuem curvas e traços que se misturam facilmente no olhar desatento. Busque pequenas anomalias na disposição dos números.
Chegou o momento! Encontre o número 173 em apenas 10 segundos:

Por que tantos erram esse teste visual?
A maioria das pessoas falha nesse desafio pois nosso cérebro tenta economizar energia recorrendo a atalhos visuais. Como a diferença entre o “137” e o “173” é mínima, o padrão dominante mascara o número diferente.
Além disso, o componente de tempo obriga a pensar rápido, favorecendo erros por pressa — só três a cada vinte participantes normalmente acertam no tempo proposto.
Em desafios assim, a expectativa automática faz o cérebro completar o padrão errado. Por exemplo, ao ver “1” e “7”, é mais fácil assumir que o próximo elemento será um “3”, não um “7”. Isso reforça a ilusão e aumenta a taxa de erro.
Onde está o número 173?
Se você tentou e ainda não achou, aqui vai a resposta: o 173 geralmente está camuflado na quarta linha, sexta coluna da sequência. Ele se aproveita do formato idêntico dos dois primeiros dígitos e apenas troca o último “7” pelo “3”, enganando até os mais atentos.
Esse tipo de teste obriga o cérebro a quebrar o ciclo repetitivo e revisar cada opção, treinando habilidades cognitivas importantes e proporcionando uma pequena descarga de satisfação a quem acerta.
Sugestões para melhorar seu desempenho em desafios visuais
- Desacelere o olhar: percorra a imagem em blocos pequenos, com calma.
- Foque no contraste: procure variações nas curvas dos números.
- Treine diariamente: exercícios similares melhoram a percepção seletiva a longo prazo.
- Evite distrações: ambiente silencioso ajuda a captar os detalhes mais sutis.

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